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#04 - A melhor forma de fazer R$100.000 pela internet.

O digital é repleto de fases, e eu já vivi várias delas...

Vi a onda do e-commerce...

Vi a onda do ebook...

Vi a onda do lançamento...

A onda do high ticket...

Em todas essas fases o mercado se inclina e começa a colocar o foco na estratégia do momento, de acordo com o que o comportamento do consumidor nos indica.

O comportamento do consumidor, que influencia nosso modelo de negócios, influencia, na ponta final, a forma que fazemos e criamos negócios. 

E o mercado continuará funcionando assim, por tempo indeterminado. 

Uma nova onda, uma nova estratégia, um novo modelo de negócios...

Tudo irá surgir aos montes, em cada vez mais volume.

Mas eu quero que você preste MUITA atenção nas minhas próximas palavras...

O comportamento do consumidor não é apenas causa. 

É uma reação, um efeito em corrente. E 90% desse comportamento é influenciado não pelo próprio consumidor, mas sim pelos "grandes players" que estão no mercado digital.

Eu já participei de vários masterminds com nomes gigantes do digital brasileiro. Me orgulho em poder dizer que já conheci a grande maioria de pertinho. Alguns são colegas, alguns se tornaram grandes amigos...

Mas uma coisa que eu sempre percebi, é que nesses ambientes as "novas ondas" são formadas. Os mais influentes sempre irão ditar e criar as novas regras e as novas tendências. 

É por isso que uma pessoa paga R$100.000,00 reais em um mastermind. Ela está numa posição de vantagem, porque, além de já ter faturado seus milhões, ela ganha acesso e visão de mercado, o que se torna uma vantagem competitiva.

Mas e para o mercado?

Bom, depois de alguns meses o que é dito nesses ambientes (e entre as pessoas mais influentes) chega com mais alcance no consumidor médio. Naquele cara que tá começando. 

É por isso que existe uma grande diferença entre os princípios de mercado e as novas estratégias. 

Quem fica atrás do "novo modelo de negócios" ou da "estratégia do momento", na verdade, é apenas um receptor final de uma informação que foi passada adiante por meses. Que se iniciou nesses ambientes (seja no Brasil ou USA) e depois chegou ao público geral. 

Alguns pegam a "nova onda" no começo, outros pegam no meio, e outros pegam num timing bem errado. Depende do tamanho da corrente em que é passada essa informação.

Mas quem estrutura seu negócio digital e constrói algo em cima de princípios, nunca será refém de novas ondas, porque os princípios são imutáveis.

Todas essas fases aconteceram (e vão continuar acontecendo), mas sabe o que sempre permaneceu?

  • A importância em cultivar e alcançar público qualificado - seja através de conteúdos orgânicos ou tráfego pago...

  • A importância da comunicação e escrita persuasiva - que serve para vender qualquer coisa que você quiser na internet;

  • A importância de ter um produto que se encaixe no seu público - que será um produto lucrativo e rentável;

Esses são alguns dos maiores princípios para se vender na internet e construir algo sólido. 

Os "novos métodos" ou ondas, nada mais são do que as alavancas criadas pelos mais influentes pela combinação, classificação e mistura dos princípios.

É por isso que é muito vantajoso para alguém que já está numa posição relevante investir em ter acesso a estas novas ideias, porque são usadas como alavancas, e podem ser testadas de forma rápida. 

Quem já fatura 5 milhões por ano, quando testa uma alavanca que dá certo, tem o potencial de aumentar em lucro, algo em torno de R$500.000 reais (ou até mais).

O problema, ao meu ver, é que quem está começando (ou tentando) dar certo no digital pode ficar refém se colocar o seu foco puramente nas ondas e métodos.

É o clássico caso da pessoa que fica pulando de galho em galho. Em muitos casos, ela pula de galho em galho não por ser inconstante, mas por ter o seu foco no lugar errado.

Ela deveria ter focado nos princípios desde o começo.

Mas a maioria das pessoas, infelizmente, é levada pela ganância e pelo desejo ardente de ganhar 1 milhão de reais do dia para a noite. As pessoas, por natureza, irão se perder fácil no caminho.

É por isso que o novo hack vende tanto. Quem vende o "novo hack" sabe muito sobre comportamento do consumidor e persuasão, e ela usa isso de forma intencional para atiçar a ganância, desespero e medo nas pessoas.

Não existe problema em vender um novo método, uma ideia nova, um projeto novo. Precisamos fazer isso porque o mercado se atualiza e precisamos acompanhar.

O problema é ter uma comunicação focada no "novo pulo do gato", com desejo intencional de persuadir pessoas naturalmente preguiçosas, que só enxergam o resultado (e não olham para o processo).

Porém eu sei que por você estar lendo isso, já é uma pessoa muito diferente das que existem no mercado (e meus parabéns por isso).

O seu foco está no processo.

Você entende a importância dos princípios.

Entende que olhar apenas para o novo hack é prejudicial.

Você valoriza a sabedoria.

E se você ainda não faz isso, deveria implementar no seu comportamento. É isso que geralmente define o resultado daqueles que alcançam coisas grandes.

A nossa natureza tem uma sede insaciável por colocar algo nosso para o mundo. De fazer nossa voz ecoar, de compartilhar aquilo que gostamos, de ter realização pessoal, de compartilhar os nossos interesses genuínos...

Por que não transformar essa natureza em algo lucrativo?

Por que não criarmos uma fonte de renda que preenche nossa existência? Que nos traz liberdade? Que nos traz auto realização?

Bom, é isso que o digital pode oferecer para você, se souber o que está fazendo.

É por isso que eu precisei começar essa newsletter mostrando a diferença entre método e princípio. 

O que eu ensino pode ter diferentes formas e ângulos, mas, acredite, ele sempre estará pautado e focado nos princípios.

Eu não quero que vocês sejam dependentes de mim. Eu quero que aprendam comigo para se libertar, e eu tenho o desejo genuíno que você aprenda comigo e se torne maior que eu.

O mestre verdadeiro é aquele que engrandece as pessoas através dos seus ensinamentos.

Eu quero que você aprenda comigo e participe desse movimento para crescer e se libertar das amarras que têm impedido você de crescer na vida. 

E é por isso que no título eu não coloquei "Como fazer 100.000 reais em 30 dias".

Eu coloquei "A melhor forma de fazer 100.000 pela internet."

Isso porque não quero cultivar o seu imediatismo. Eu só quero chamar a sua atenção para te ensinar os princípios que fazem uma pessoa alcançar os 100.000 reais com a visão que tenho em 2024, após anos de experiência no digital.

Escrevo essas palavras com intencionalidade para que você construa algo verdadeiro, sólido e que consiga gerar frutos incríveis na sua vida.

Às vezes, ganhar dinheiro muito rápido pode ser um tiro no pé - porque você precisa de uma estrutura mental, emocional e de entendimento necessários para não só criar fortuna, mas para manter, acumular e crescê-la ao passar do tempo.

Se você está começando no digital, tem uma vantagem que nenhum grande player tem: margem para errar e construir com clareza o seu negócio digital.

É muito melhor experimentar e errar com 500 seguidores do que com 500.000. 

Imagina fazer a sua primeira live com 1 milhão de seguidores? Pois é.

Se está começando, pelo amor de Deus, aproveite isso. Você tem margem para errar, ganhar clareza e se solidificar antes de começar a crescer e ganhar relevância. 

Então, é por isso que vou focar nos princípios que fazem uma pessoa alcançar os 100.000 reais com o digital. 

Eu não consigo falar do passo a passo detalhado, porque cada pessoa tem sua vida, mas posso trazer princípios importantes que vão acelerar sua jornada (num sentido muito positivo) e tornar esses 100.000 reais numa consequência.

Vamos lá?

A era dos influenciadores sem influência.

Estamos num período histórico para acumular fortuna usando o poder da internet, e quem souber aproveitar esse período vai se dar muito bem.

Existe um ponto interessante em como a monetização acontece no digital. Ela é composta por 3 etapas principais:

1) Ter um produto/solução para vender; 

2) Ter uma comunicação coerente para que a venda aconteça;

3) Ter (e alcançar) pessoas para ver o que você irá vender;

Produto, escrita e público. Esses são os 3 pilares que você precisa dominar para ganhar muito dinheiro com o digital. 

Quanto mais alavancagem consegue em cada um dos 3, maiores serão seus resultados. 

Dos 3, o que mais faz você escalar é o terceiro (público). Se o 1 e 2 estão alinhados, quanto mais colocar pessoas para ver suas ofertas, mais irá vender em volume.

Estamos numa era em que, para vender, você precisa influenciar de alguma forma.

Seja através dos seus conteúdos ou tráfego pago, você precisa influenciar pessoas e ampliar o alcance da sua mensagem para que elas naturalmente sintam desejo em comprar de você. 

As pessoas odeiam ser forçadas a algo. 

Foque em influenciar, não em convencer. Ninguém gosta de ser convencido. 

A escrita, quando bem desenvolvida, pode fazer com que isso se torne cada vez mais fácil para você. Se torna natural. Mas precisa ser desenvolvida.

O problema é que hoje o termo "influencer" passou a ser uma classificação das pessoas que apenas criam coisas, mas que não necessariamente tem algum nexo ou linha condutora nos conteúdos que são produzidos.

Quando você pensa em influencers, aparecerão vários famosos na sua cabeça que não necessariamente têm o foco em produzir conteúdo e gerar valor na vida das pessoas.

Existe uma discussão em cima do influencer versus produtor de conteúdo, mas eu não vou entrar no mérito de qual é o melhor. Eu só quero que você entenda isso: 

Você precisa entender como influenciar, seja você um produtor de conteúdo (creator) ou não.

Hoje, mais do que nunca, o mundo está repleto de influencers que não influenciam. 

E esse é um problema, principalmente quando falamos em monetização. 

Se um "influencer" cria apenas coisas, que são pontas soltas, sem um fio condutor, sem usar informação e gerar valor, ela perde muita força de venda na sua palavra.

É por isso que os famosos "influencers" fazem mais dinheiro com publicidade, divulgações, casas de apostas e outras iniciativas do que com produtos próprios. 

Raras exceções conseguiram usar sua grande audiência para monetizar produtos próprios, atrelado à seus propósitos.

Não existe problema em ser influencer. Você deve buscar ser influente tendo 10 seguidores ou 1 milhão, porque é isso que vende. 

A questão aqui é que esses fatos acabam atenuando ainda mais a vontade das pessoas em consumir algo que gera valor de fato. As pessoas estão sedentas por liderança, conexão e valor.

Os influencers sem influência, querendo ou não, acabam criando uma demanda de pessoas que sentem a necessidade de consumir conteúdos e produtos mais valiosos, com propósito e verdade.

E é por isso que você possui uma baita oportunidade aqui.

E o que vai fazer você aproveitá-la (ou não) está relacionado com o próximo ensinamento...

Construa algo seu.

Os métodos e novas ondas irão sempre vir.

As estruturas sempre irão mudar.

Mas uma coisa que não podem tirar de você é a sua marca - porque ela é o seu reflexo.

Algo que foi construído por você te dá controle e liberdade para ser ajustado e melhorado da forma que você bem entender ao longo do tempo.

Você tem total controle em como dominar a sua influência e cultivar clientes/seguidores leais. Mas você não tem controle sobre as novas ondas que irão surgir no mercado.

A questão é que quando você constrói algo seu, atrelado à você e a sua marca, ele se torna muito mais sólido do que apenas algo pautado em novos métodos.

Quando você busca dominar a influência e gerar valor na vida das pessoas, você pode ter diversas empresas e produtos diferentes. 

Você vai conseguir transferir a sua influência para toda e qualquer iniciativa criada por você.

Quer um exemplo? 

É muito mais inteligente criar sua marca e ganhar relevância para vender um produto do que criar um produto para ganhar relevância e construir uma marca. 

O primeiro caminho te possibilita criar mais de um produto, criar iniciativas diferentes e transferir a sua relevância, autoridade e público para qualquer uma delas. Por tempo indeterminado.

No segundo caminho, você ficará extremamente dependente no sucesso desse seu produto e em muitos casos será obrigado a contratar influenciadores para fazer essa transmissão de autoridade por você. Se der errado, você terá que ficar pulando de uma coisa para outra.

O primeiro caminho faz você ter solidez e mais segurança. Não faz com que você seja refém de ondas e métodos do mercado. Você pode vender o que quiser, contanto que esteja coerente com o que prega.

E nenhum dos dois caminhos será rápido e milagroso. Os dois exigem esforço na mesma medida. 

Adivinha qual dos dois irá perdurar por mais tempo? Pois é.

Entende a importância de construir algo seu?

Eu, por exemplo, ensino para os meus alunos como construírem produtos criados por eles. Eu dou o passo a passo, pautado nos princípios, e cada um cria um produto próprio, seu, para ser vendido. Seja com conteúdos orgânicos ou tráfego pago...

O importante é que eles estão focando nesse caminho para nunca mais serem reféns de comissões e estruturas dos outros. 

E mesmo se você tem o desejo de começar no digital sem aparecer, construa algo seu. Mas não fique estagnado(a). 

Você não precisa ser uma blogueira, só precisa criar autoridade e influenciar através das suas palavras. Têm muitos que fazem isso sem mostrar o rosto, inclusive. Só criando conteúdo em texto e vídeo com narração.

Por isso, trabalhe no desenvolvimento da sua escrita e influência.

Mesmo que não esteja trabalhando nisso agora, coloque em seus planos criar algo seu.

Você estará no caminho para criar um modelo de negócios sustentável, que gera vendas com base na sua própria marca.

Como alcançar os R$100.000,00.

Você precisa de uma estratégia - ou, pelo menos, um caminho claro a seguir.

Quando eu falo que você precisa construir algo seu, acredite em mim, esse é o melhor caminho não só para alcançar os 100.000,00... 

Dá pra chegar em algo bem maior, contanto que você siga um caminho que, a princípio, torne esse resultado possível desde o começo.

E existem algumas premissas para isso:

- O produto criado precisa ser seu;

- Esse produto não pode depender diretamente do seu tempo;

- Você precisa estar construindo sua influência e marca em paralelo;

- Você irá validar hipóteses antes de criar algo mais trabalhoso;

Existem diversas formas de se fazer 100.000 reais na internet. Algumas são mais eficientes do que outras.

Com serviços você pode seguir um caminho de ter 1 a 5 clientes por mês pagando algo em torno de 1.500-3.000 reais por determinado tempo. 

O problema é que ao passar do tempo essa dinâmica só se torna escalável quando você decide criar uma agência, delegar e gerir para atender mais clientes colocando muito esforço para manter a qualidade. Então a grande maioria fica presa nessa faixa.

Fora a dificuldade para encontrar pessoas boas para trabalhar, fechar contrato, prospectar clientes.

Das 100 dm's que você manda, a maioria nem vê, a outra maioria vê e ignora, 10 te xingam, 5 respondem, e se você tiver sorte, 1 vai marcar uma call para entender um pouco mais... Mas nada é garantia de negócio.

Ao invés disso, vamos tentar vender um produto digital de R$197,00:

Para fazer R$100.000,00 você precisaria, em média, fazer 507 vendas.

Vamos quebrar isso em 6 meses: seriam cerca de 84 vendas por mês. O que daria algo em torno de 3 vendas por dia.

Para vender um produto digital você precisa atrair um grupo de pessoas para ver uma página de vendas, e dessa página de vendas, algumas compram.

Se 1000 pessoas entram na sua página, 

Com uma taxa média de conversão no mercado de 2%, 

Você teria algo em torno de 15-20 vendas a cada 1.000 pessoas que visitam sua página.

Isso daria um resultado de cerca de 2.955 a 3.940 a cada 1.000 pessoas que visitam sua página de vendas, para um produto de R$197,00.

A real é que você não deveria estar olhando para o resultado final, que é o faturamento.

Você deveria estar olhando para quantas pessoas está colocando na sua página de vendas bem estruturada. 

Para fazer 100 mil reais, em média, você precisa colocar 25.000 pessoas para a sua página de vendas.

Então você tem algumas opções: 

- Você pode rezar para viralizar (não recomendo);

- Caso ainda não tenha audiência, você pode começar comprando esse alcance com anúncios mandando para sua página de vendas;

- Com alcance orgânico, você pode mandar as pessoas para essa página até chegar no resultado que deseja;

- Você pode pagar para influenciadores do nicho ou produtores menores divulgarem o seu produto em suas redes sociais;

A questão aqui é que é óbvio que você não vai conseguir colocar 25.000 pessoas para olharem sua página de vendas de um dia para o outro.

Mas pelo menos agora você tem clareza do que torna os R$100.000,00 possível.

Quebre essas 25.000 visitas em meses, semanas, e dias.

Se você conseguir gerar 4.166 visitas por mês na sua página, terá, em 6 meses, alcançado 25 mil visitas.

Percebe como se torna mais plausível?

Com essa premissa, o melhor caminho que imagino seria esse:

Valide sua ideia em camadas menores.

Antes de se comprometer em criar um produto você precisa validar se a sua ideia realmente gera desejo de consumo pelas pessoas. 

Em muitos casos, não é o nicho que vende, e sim o ângulo no qual você vai criar a sua oferta.

Algumas pessoas falam que o nicho de desenvolvimento pessoal não vende. Bom, eu discordo. 

Se você falar "desbloqueie seu potencial" é óbvio que ninguém vai comprar. 

Ninguém tá nem aí pra desbloquear potencial. É subjetivo demais, é um ângulo que não gera interesse.

Agora, se você usa um ângulo mais focado em ter mais tempo para viver a vida, ganhar mais com menos tempo, bater metas... Vai gerar muito mais desejo.

As pessoas querem saber como o seu produto vai gerar uma mudança ou benefício direto na vida delas. 

Então nem sempre o problema é o nicho. Grande parte daquilo que faz o seu produto vender (ou não) é a comunicação. 

Por isso que eu acho complicado a pessoa já criar um produto de cara sem fazer pesquisa de mercado ou validar algumas hipóteses antes.

Então siga o processo a seguir:

- Defina o tema central do seu produto: o que ele irá resolver na vida da pessoa;

- Crie conteúdos sobre o tema e analise o feedback, reações e engajamento que acontece com o tema e essas variações de ângulo;

- Observe o que gera mais desejo nas pessoas, faça perguntas;

- Pesquise os produtos que mais vendem nesse tema e encontre similaridades;

- Com uma ideia mais clara, crie uma página de vendas para esse produto e coloque uma lista de espera. 

- Eu sugiro que seja um produto mais fácil de consumo (e mais prático para você criar). Experimente um template, checklist, desafio, ou masterclass.

- Veja o resultado dessa lista de espera, se as pessoas realmente se interessam ou não.

- Enquanto isso, colete os emails dessas pessoas para anunciar a oferta quando sair.

Após fazer isso num período de 7 dias:

Você já terá clareza do que irá vender para esse público;

Terá capturado leads interessados no seu produto;

Terá encontrado o ângulo de comunicação que mais vende;

Terá em mente o formato e caminho para criar o produto;

O importante é começar e continuar testando para acumular experiência e tomar melhores decisões. 

Seja curioso, não fundamentalista.

Independente do que você decidir fazer nos próximos dias e meses, mantenha a sua curiosidade ativa. 

Fundamentalistas focam apenas naquilo que é o padrão, nos conceitos pré-existentes formados em suas próprias cabeças. 

Eles evitam sair ao máximo desses conceitos e se mantêm numa linha de pensamento continua, arriscando muito pouco. Focando apenas no fundamento.

Uma pessoa curiosa, por outro lado, abraça a mudança de conceitos e não tem medo de quebrar paradigmas já existentes para alcançar os resultados que desejam.

Não se esconda. Não se proteja demais. Não tenha medo do erro.

Siga os princípios para ter mais chances de resultado e use a curiosidade como um combustível para montar o quebra-cabeça da sua nova realidade.

A curiosidade é a chama para que você consiga desenvolver talentos naturais e entender, na sua mensagem, qual é a força que você mais consegue usar ao seu favor.

Abra uma página no nicho e observe tudo, dos pés à cabeça.

Escreva o que tem pairado pela cabeça e despertado interesse em você.

Baixe um livro e folheie para entender a visão do outro sobre aquele assunto.

Veja o que suas referências estão fazendo e entenda a lógica por trás.

Experimente a sua ideia de produto e vá melhorando com o passar do tempo.

É com essa ousadia que você vai entender, puxando informações de dentro de você, quais são os conjuntos de argumentos e caminhos naturais que fazem você comprar algo ou não.

Afinal, se você deseja saber qual é o caminho para fazer dinheiro, faça uma engenharia reversa em cima do como você gasta o seu dinheiro.

Se você quer saber qual é o caminho para melhorar sua escrita persuasiva, faça uma engenharia reversa em cima dos argumentos que fazem você comprar.

Se você quer saber qual é o caminho para criar e vender seu produto, faça uma engenharia reversa em cima dos pilares de produtos que você tem interesse.

A curiosidade leva ao pensamento claro. 

E para vender, a clareza sempre será a sua melhor amiga.

- Ana Jords

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